[Juá Notícias]
O ex-governador da Paraíba e candidato ao senado da República Cássio Rodrigues da Cunha Lima (PSDB), optou por uma estratégia curiosa na tarde de ontem (25 / 09 / 2010), quando em um discurso ao lado do candidato do seu partido[PSDB] à presidência da República, José Serra, em Campina Grande, disse que seus adversários vão plantar boatos e mentiras a seu respeito nos próximos dias.
A ideia do tucano certamente é minimizar as especulações de que por conta de ter sido condenado por órgão colegiado em duas instâncias seria enquadrado (teoricamente) na chamada Lei da ficha Limpa, e estaria supostamente prestes a desistir de sua candidatura.
Como reforço para espantar o fantasma do Supremo, Cássio contou com o apelo de José Serra que insistiu várias vezes que Cássio é uma pessoa limpa.
Apesar do discurso para tentar barrar a onda de boatos, a decisão do candidato ao governo do Distrito Federal, esta semana, por conta da mesma Lei, só aumentou as especulações de que o tucano pode tomar o mesmo caminho.
domingo, 26 de setembro de 2010
Tentando espantar “fantasma” da renúncia, Cássio C. Lima desvia e diz que é só boataria
Cícero é vaiado em Campina por coro atribuido a Ricardo, mas senador não reage
[Juá Notícias]
Ciceristas tentam criar troco, mas parlamentar tucano segura assessores
“Aliados não podem ser tratados como fomos em Campina Grande confirmou o radialista Maurilio Batista, assessor do senador Cicero Lucena, informando que o parlamentar tratou o fato com serenidade.
Segundo informou, “todos os amigos de Cicero se sentiram pressionados e mal recebidos em Campina quando da chegada do presidenciável Serra na cidade, especialmente quando dos discursos na fase final merecendo vaias puxadas por Ricardo em atitude moleque”.
Por telefone, ele informou ao WSCOM que o senador agiu com serenidade e recomendou não-reação.
IVANOI VS QUADRILHA – Maurilio Batista afirmou que o senador não quis comentar informação repassada a ele, segundo a qual o empresário Ivanói Cunha Lima havia postado opinião no twitter tratando a adesão do irmão e sobrinho do Senador, Pedro e Fabiano Lucena, a Vitalzinho como atitude de quadrilha.- É muita agressão ao mesmo tempo, mas o Senador se mantem com serenidade e agira na hora certa – declarou.
Da Redação
WSCOM Online
Pedro se reúne com Fabiano e garante resposta à critica de Ivanhói Cunha Lima sobre quadrilha
[Juá Notícias]
WSCOM Online
Empresário considera agressão gratuita mas só falará mais tarde
O empresário Pedro Lucena, irmão do senador Cícero Lucena, disse neste domingo ao WSCOM que se reunirá até o periodo da tarde com seu sobrinho, deputado estadual Fabiano Lucena, para dar a resposta ao comentário feito pelo empresário Ivanhoi Cunha Lima de que o apoio ao candidato ao senado, Vitalzinho, caracteriza formação de quadrilha.
Da Redação- Não merecíamos uma agressão tão forte e sem menor sentido, mas vamos dar a resposta depois de reunião que terei com Fabiano – afirmou Pedro.
WSCOM Online
Vox Populi: Ricardo possui rejeição de 29%; Maranhão aparece com 24%
Confira o resultado da pesquisa por sexo, faixa etária, escolaridade e renda
Divulgada mais uma pesquisa para o Governo do Estado, realizada pela empresa Vox Populi e solicitada pelo Sistema Correio. De acordo com o Instituto, José Maranhão (PMDB) é a opção de voto de 53% dos eleitores paraibanos. Ricardo Coutinho (PSB) permanece na segunda colocação com 34% das intenções de voto.
Comparada com a última pesquisa da Consult, o candidato do PMDB cresceu nove pontos, e o do PSB subiu 2 pontos. A quantidade de brancos e nulos reduziu, para 6%, e a mesma porcentagem são para as pessoas que não sabem ainda em quem vão votar.
Apesar de apresentarem aos pesquisados o nome dos seis candidatos que disputam as eleições de Outubro, mais apenas conseguiu pontuar. Lourdes Sarmento (PCO) aparece com 1% dos votos.
No aspecto rejeição, o ex-prefeito de João Pessoa ficou em primeiro lugar, com 29%. O Governador, candidato a reeleição, aparece com 24% de rejeição. Lourdes Sarmento (PCO) ficou com 6%, Marcelino Rodrigues (PSTU) com 5%, e Nelson Júnior (PSOL) com Francisco Oliveira (PCB) ficaram com 4%.
A pesquisa da Vox Populi foi realizada entre os dias 17 e 20 de Setembro, com a partipação de 1.200 pessoas. Os registros no (TSE) e no (TRE-PB) foram feitos no dia 23 de Setembro, com os números 31.708/10 e 32.254/10, respectivamente.
Por sexo, faixa etária e escolaridade
Confira abaixo os dados da pesquisa para cada aspecto:
Sexo
Masculino
José Maranhão (PMDB) – 52%
Ricardo Coutinho (PSB) – 37%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) – 0%
Brancos e nulos – 5%
Não Sabem / Não responderam – 5%
José Maranhão (PMDB) – 52%
Ricardo Coutinho (PSB) – 37%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) – 0%
Brancos e nulos – 5%
Não Sabem / Não responderam – 5%
Feminino
José Maranhão (PMDB) – 53%
Ricardo Coutinho (PSB) – 30%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 10%
José Maranhão (PMDB) – 53%
Ricardo Coutinho (PSB) – 30%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 10%
Idade
Entre 16 e 24 anos
José Maranhão (PMDB) – 46%
Ricardo Coutinho (PSB) – 44%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 3%
Não Sabem / Não responderam – 6%
José Maranhão (PMDB) – 46%
Ricardo Coutinho (PSB) – 44%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 3%
Não Sabem / Não responderam – 6%
Entre 25 e 29 anos
José Maranhão (PMDB) – 47%
Ricardo Coutinho (PSB) – 36%
Lourdes Sarmento (PCO) –
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) – 1%
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 10%
José Maranhão (PMDB) – 47%
Ricardo Coutinho (PSB) – 36%
Lourdes Sarmento (PCO) –
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) – 1%
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 10%
Entre 30 e 39 anos
José Maranhão (PMDB) – 51%
Ricardo Coutinho (PSB) – 34%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 6%
Não sabem / Não responderam – 9%
José Maranhão (PMDB) – 51%
Ricardo Coutinho (PSB) – 34%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 6%
Não sabem / Não responderam – 9%
Entre 40 e 49 anos
José Maranhão (PMDB) – 54%
Ricardo Coutinho (PSB) – 31%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 7%
José Maranhão (PMDB) – 54%
Ricardo Coutinho (PSB) – 31%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 7%
50 anos ou mais
José Maranhão (PMDB) – 59%
Ricardo Coutinho (PSB) – 27%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 6%
José Maranhão (PMDB) – 59%
Ricardo Coutinho (PSB) – 27%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 6%
Escolaridade
Até a 4ª série – fundamental
José Maranhão (PMDB) – 57%
Ricardo Coutinho (PSB) – 30%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 5%
Não Sabem / Não responderam – 7%
José Maranhão (PMDB) – 57%
Ricardo Coutinho (PSB) – 30%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 5%
Não Sabem / Não responderam – 7%
Da 5ª série até a 8ª – fundamental
José Maranhão (PMDB) – 52%
Ricardo Coutinho (PSB) – 30%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 11%
José Maranhão (PMDB) – 52%
Ricardo Coutinho (PSB) – 30%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 11%
Ensino Médio
José Maranhão (PMDB) – 52%
Ricardo Coutinho (PSB) – 38%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) – 0%
Brancos e nulos – 4%
Não Sabem / Não responderam – 5%
José Maranhão (PMDB) – 52%
Ricardo Coutinho (PSB) – 38%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) – 0%
Brancos e nulos – 4%
Não Sabem / Não responderam – 5%
Superior
José Maranhão (PMDB) – 32%
Ricardo Coutinho (PSB) – 48%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 14%
Não Sabem / Não responderam – 4%
José Maranhão (PMDB) – 32%
Ricardo Coutinho (PSB) – 48%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 14%
Não Sabem / Não responderam – 4%
Até 1 salário mínimo
José Maranhão (PMDB) – 57%
Ricardo Coutinho (PSB) – 27%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 9%
José Maranhão (PMDB) – 57%
Ricardo Coutinho (PSB) – 27%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) – 0%
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 9%
De 1 até 5 salários mínimos
José Maranhão (PMDB) – 53%
Ricardo Coutinho (PSB) – 34%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) – 0%
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 7%
José Maranhão (PMDB) – 53%
Ricardo Coutinho (PSB) – 34%
Lourdes Sarmento (PCO) – 0%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) – 0%
Brancos e nulos – 6%
Não Sabem / Não responderam – 7%
Mais de 5 salários mínimos
José Maranhão (PMDB) – 39%
Ricardo Coutinho (PSB) – 49%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 4%
José Maranhão (PMDB) – 39%
Ricardo Coutinho (PSB) – 49%
Lourdes Sarmento (PCO) – 1%
Francisco Oliveira (PCB) –
Nelson Júnior (PSOL) –
Brancos e nulos – 7%
Não Sabem / Não responderam – 4%
da Redação
WSCOM Online
WSCOM Online
sábado, 25 de setembro de 2010
Promotor quer fazer teste de leitura e ditado com Tiririca
Reportagem de ÉPOCA revela indícios de que o candidato não sabe ler nem escrever.
[Juá Notícias] A Revista ÉPOCA publica neste sábado (25) reportagem que revela indícios de que o candidato a deputado federal Tiririca (PR) não sabe ler nem escrever. A revista traz declarações do humorista Ciro Botelho, que escreveu um livro assinado por Tiririca, e descreve situações em que o candidato demonstrou, "no mínimo, enorme dificuldade de leitura”.
O promotor da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Maurício Antonio Ribeiro Lopes, anexou a reportagem a duas representações que está levando à Procuradoria Regional Eleitoral e à Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Ele declarou a ÉPOCA que a reportagem coloca sérias dúvidas sobre a alfabetização do candidato e propõe um teste: "Estou sugerindo que se faça um ditado com um trecho da Constituição e depois se peça a ele que leia um outro trecho. Se ele não conseguir fazer o teste, a candidatura poderá ser impugnada". O promotor quer testar Tiririca já na próxima segunda-feira (27).
A lei obriga que todo candidato apresente um comprovante de escolaridade no registro de sua candidatura. Sem esse documento, ele deve fazer uma declaração de próprio punho afirmando que sabe ler e escrever. A reportagem de ÉPOCA mostra a declaração apresentada por Tiririca ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). O documento, porém, é escrito com letras redondas, bem diferente da utilizada pelo candidato nos autógrafos, em que ele “desenha o que seriam as letras do nome de seu personagem”.
Na semana passada, o Ministério Público Eleitoral já havia denunciado o candidato, que declarou patrimônio zero ao TRE-SP, por ter omitido sua relação de bens da Justiça.
De acordo com as pesquisas, Tiririca pode ser o deputado federal mais votado do país no dia 3 de outubro, com potencial para alcançar mais de um milhão de votos. Com esse número de sufrágios, o palhaço pode garantir mais quatro ou cinco cadeiras na Câmara para outros candidatos de sua coligação, formada por PT, PC do B, PR, PRB e PT do B.
Revista ÉPOCAO promotor da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Maurício Antonio Ribeiro Lopes, anexou a reportagem a duas representações que está levando à Procuradoria Regional Eleitoral e à Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Ele declarou a ÉPOCA que a reportagem coloca sérias dúvidas sobre a alfabetização do candidato e propõe um teste: "Estou sugerindo que se faça um ditado com um trecho da Constituição e depois se peça a ele que leia um outro trecho. Se ele não conseguir fazer o teste, a candidatura poderá ser impugnada". O promotor quer testar Tiririca já na próxima segunda-feira (27).
A lei obriga que todo candidato apresente um comprovante de escolaridade no registro de sua candidatura. Sem esse documento, ele deve fazer uma declaração de próprio punho afirmando que sabe ler e escrever. A reportagem de ÉPOCA mostra a declaração apresentada por Tiririca ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). O documento, porém, é escrito com letras redondas, bem diferente da utilizada pelo candidato nos autógrafos, em que ele “desenha o que seriam as letras do nome de seu personagem”.
Na semana passada, o Ministério Público Eleitoral já havia denunciado o candidato, que declarou patrimônio zero ao TRE-SP, por ter omitido sua relação de bens da Justiça.
De acordo com as pesquisas, Tiririca pode ser o deputado federal mais votado do país no dia 3 de outubro, com potencial para alcançar mais de um milhão de votos. Com esse número de sufrágios, o palhaço pode garantir mais quatro ou cinco cadeiras na Câmara para outros candidatos de sua coligação, formada por PT, PC do B, PR, PRB e PT do B.
WSCOM Online
Ricardo disse que o Estado precisa realizar obras que diminuam os problemas de congestionamento de trânsito das cidades
[Juá Notícias] O candidato ao Governo do Estado pela coligação “Uma Nova Paraíba”, Ricardo Coutinho, anunciou nesta sexta-feira (24), durante entrevista ao programa Rádio verdade da Arapuan FM, a construção de três obras viárias no Estado: o binário em Bayeux; um viaduto na entrada do bairro do Geisel, em João Pessoa; e a Alça Noroeste, em Campina Grande.
Ricardo disse que o Estado precisa realizar obras que diminuam os problemas de congestionamento de trânsito das cidades, melhorando as condições de mobilidade e a qualidade de vida da população.
“O trânsito hoje é uma questão de saúde pública. O governo precisa ter ações planejadas para atuar nesse setor. Passamos muito tempo no trânsito e muitas vidas são perdidas por conta dele. Por isso, precisamos de uma política séria, planejada”, afirmou. Da Redação (com assessoria)
WSCOM Online
O Governador José Maranhão vai investir mais na Pequena Empresa
Maranhão falou da importância do empreendedorismo e disse que "irá continuar investindo no setor"
[Juá Notícias]
O Governandor licenciado, José Maranhão, candidato à reeleição pela Coligação Paraíba Unida, começou sua agenda de campanha deste final de semana pelo bairro de Mangabeira, em João Pessoa. No início da manhã deste sábado (2%), Maranhão esteve no mercado público do bairro e foi recebido pelos comerciantes e moradores da região.Durante a visita ao mercado, Zé Maranhão conversou com o comerciante José Carlos, proprietário de uma loja, que emprega 10 pessoas. Na conversa, Maranhão falou da importância do empreendedorismo de Carlos e disse ainda que irá continuar investindo para que novos comerciantes possam criar e manter seus negócios.
“Não podemos deixar de reconhecer a força dos pequenos negócios e eu os tenho como aliados na tarefa de desenvolver a Paraíba. A contribuição que as pequenas empresas dão ao Estado é enorme, elas geram emprego e renda. É o que a Paraíba precisa, por isso vamos incentivar os pequenos-grandes negócios como esses que vi aqui em Mangabeira, pois eles empregam e fazem a riqueza da Paraíba circular”, afirmou Maranhão.
Maranhão lidera com 53%; Ricardo Coutinho aparece com 34%
[Juá Notícias]
WSCOM Online
Pesquisa ouviu 1200 pessoas em todas as regiões do Estado entre os dias 17 e 20 de setembro
O instituto Vox Populi, contratado pelo Sistema Correio Comunicação, divulgou neste sábado (25) uma nova pesquisa de intenção de voto dos paraibanos para governador nas eleições estaduais deste ano. Mais uma vez o governador José Maranhão (PMDB), que disputa a reeleição apareceu na frente com 54%, seguido por Ricardo Coutinho (PSB), que obteve 34%.
A candidata Lourdes Sarmento (PCO) obteve 1% e os candidatos Nelson Júnior (PSTU), Chico Oliveira (PCB) e Marcelino Rodrigues (PSTU) não pontuaram. Votos brancos e nulos somaram 6% e indecisos 6%.
A pesquisa ouviu 1200 pessoas em todas as regiões do Estado entre os dias 17 e 20 de setembro e foi registrada no TRE-PB sob o protocolo 32254/2010. Junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o protocolo de registro tem o número 31.708/10. Os registros foram feitos no dia 23 de setembro. A margem de erro 2,8 pontos percentuais para mais ou menos.
Senado
Na manhã de hoje o Jornal Correio, já havia divulgado os números da pesquisa para o Senado Federal com que ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) aparecendo na liderança com 47%, seguido de Vital Filho (PMDB) com 40%, Efraim Morais (DEM) 32% e Wilson Santiago (PMDB) com 31%. Vital Farias (PCB) aparece em quinto com 4%.
Da RedaçãoA candidata Lourdes Sarmento (PCO) obteve 1% e os candidatos Nelson Júnior (PSTU), Chico Oliveira (PCB) e Marcelino Rodrigues (PSTU) não pontuaram. Votos brancos e nulos somaram 6% e indecisos 6%.
A pesquisa ouviu 1200 pessoas em todas as regiões do Estado entre os dias 17 e 20 de setembro e foi registrada no TRE-PB sob o protocolo 32254/2010. Junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o protocolo de registro tem o número 31.708/10. Os registros foram feitos no dia 23 de setembro. A margem de erro 2,8 pontos percentuais para mais ou menos.
Senado
Na manhã de hoje o Jornal Correio, já havia divulgado os números da pesquisa para o Senado Federal com que ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) aparecendo na liderança com 47%, seguido de Vital Filho (PMDB) com 40%, Efraim Morais (DEM) 32% e Wilson Santiago (PMDB) com 31%. Vital Farias (PCB) aparece em quinto com 4%.
WSCOM Online
Supremo não escapa de decisão sobre Ficha Limpa, dizem especialistas
Mesmo com a renúncia de Joaquim Roriz (PSC), o STF (Supremo Tribunal Federal) terá que analisar se a Lei da Ficha Limpa vale para as eleições 2010. A solução deverá ser dada pela Corte em outro processo e, para especialistas, é apenas uma questão de tempo até que recursos de outros candidatos descontentes cheguem ao tribunal.
O Supremo adiou novamente na madrugada desta sexta-feira (24), após 11 horas de discussões, o julgamento do recurso do agora ex-candidato ao governo do DF, no qual também se debatia a constitucionalidade da norma. Diante do impasse e de um placar de 5x5, os ministros decidiram esperar a nomeação, pelo presidente da República, de um novo membro para substituir o aposentado Eros Grau, e desempatar.
Horas depois, Roriz anunciou a desistência de sua candidatura e do recurso ao Supremo. A desistência formal será apresentada por seus advogados no tribunal. Roriz se declarou injustiçado por aqueles que o "acusam sem provas" e pediu votos para a mulher, Weslian Roriz (PSC), que vai disputar o cargo em seu lugar.
Para o jurista Tito Costa, a desistência de Roriz não significa que a Lei da Ficha Limpa deixará de ser contestada, tampouco que o tema não será tratado pelo Supremo. “Há outros candidatos empenhados nisso. O Roriz apenas saiu na frente. Não se pode falar que houve decisão. Se a Corte entender que a lei não se aplica nesta eleição, muitos outros serão beneficiados”, afirma.
“O Supremo vai ser chamado a decidir sobre isso. É uma questão de tempo, porque outros recursos aguardam. O assunto não foi decidido, e o STF está dividido”, completa Péricles d'Avila Mendes Neto, especialista do Pinheiro Neto Advogados.
Tudo igual
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, criticou ontem o adiamento e a hipótese de esperar um 11º ministro para reiniciar a discussão, o que, segundo ele, politizaria o resultado. Para Cavalcante, esperar é o mesmo que deixar a solução para as "calendas gregas", gerando insegurança jurídica no país.
De um lado, o embate no Supremo revelou as posições de ministros sobre temas inerentes à Ficha Limpa, antes desconhecidas. Uma delas, a de Ellen Gracie, voto considerado incógnito até então. Por outro, finalizado o debate, a decisão final, a menos que os ministros mudem de opinião (o que é permitido até a proclamação do resultado final), ficaria nas mãos do próximo indicado pelo presidente.
“Ele vem para decidir, o peso é grande. As paixões se acenderam ontem”, diz Neto. “Mas quando chegará esse ministro?”, questiona Costa. “Enquanto ele não chegar, a não ser que Lula decida indicar logo, continua tudo como estava antes. É como se nada tivesse acontecido”, avalia.
171 recursos
Um dos políticos ameaçados pela Ficha Limpa é Paulo Maluf (PP), candidato à reeleição como deputado federal, mas barrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. A defesa recorreu e ele continua candidato, aguardando o julgamento no TSE. Se o indeferimento do registro se mantiver, os advogados devem apelar ao Supremo.
Sob a omissão da Corte, centenas de candidatos estão na mesma situação –concorrem sub judice (pendentes). Por sua conta e risco, podem continuar a fazer campanha e podem até receber votos. A escolha do eleitor, no entanto, não se refletirá nas urnas se o candidato não for completamente liberado pela Justiça, inclusive pelo STF.
De um total de mais de 240 candidaturas barradas nos TREs por conta da Ficha Limpa, 171 recursos chegaram ao TSE sobre o tema. De um total de 1.763 recursos que chegaram à máxima Corte eleitoral, apenas pouco mais da metade foi julgada. Para recorrer ao STF, é preciso que todas as instâncias da Justiça Eleitoral tenham sido esgotadas.
Ronaldo Lessa (PDT), candidato ao governo do Alagoas, foi barrado no TRE porque foi condenado em 2004, por colegiado eleitoral, por conta de abuso de poder econômico durante a campanha para eleição de prefeito em Maceió. O PDT nacional chamou a decisão de "política".
A mesma situação enfrenta José Carlos Gratz (PSL), candidato a senador Espírito Santo. À espera de um posicionamento do TSE, ele continua em campanha. Gratz foi barrado por ter uma condenação por improbidade administrativa.
Outros dois candidatos vivem a situação contrária. Já tiveram negados recursos no TSE, mas haviam sido liberados na esfera estadual. Isso porque, na omissão do Supremo, TREs decidiram simplesmente não seguir a nova norma, por a entenderem inconstitucional. São eles Maria de Loudes Abadia (PSDB), candidata a senadora no DF, e Jader Barbalho (PMDB), a senador.
“Essa lei supera o AI-5 da ditadura militar que decretou a inelegibilidade de seus adversários por 10 anos”, disse Barbalho, em nota publicada em seu site oficial, após ter sido barrado. O caso foi citado também durante o julgamento de Roriz no Supremo, pelo ministro Marco Aurélio de Mello, que defendeu a aplicação da norma apenas na próximas eleições, para evitar erros. O candidato renunciou em 2001, mas foi reeleito em 2002. Qualquer um deles, caso recorra ao STF, pode ser o novo provocador da Corte na questão sobre a Ficha Limpa.
Com empate de 5 a 5, decisão foi suspensa
Horas depois, Roriz anunciou a desistência de sua candidatura e do recurso ao Supremo. A desistência formal será apresentada por seus advogados no tribunal. Roriz se declarou injustiçado por aqueles que o "acusam sem provas" e pediu votos para a mulher, Weslian Roriz (PSC), que vai disputar o cargo em seu lugar.
Para o jurista Tito Costa, a desistência de Roriz não significa que a Lei da Ficha Limpa deixará de ser contestada, tampouco que o tema não será tratado pelo Supremo. “Há outros candidatos empenhados nisso. O Roriz apenas saiu na frente. Não se pode falar que houve decisão. Se a Corte entender que a lei não se aplica nesta eleição, muitos outros serão beneficiados”, afirma.
“O Supremo vai ser chamado a decidir sobre isso. É uma questão de tempo, porque outros recursos aguardam. O assunto não foi decidido, e o STF está dividido”, completa Péricles d'Avila Mendes Neto, especialista do Pinheiro Neto Advogados.
Tudo igual
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, criticou ontem o adiamento e a hipótese de esperar um 11º ministro para reiniciar a discussão, o que, segundo ele, politizaria o resultado. Para Cavalcante, esperar é o mesmo que deixar a solução para as "calendas gregas", gerando insegurança jurídica no país.
De um lado, o embate no Supremo revelou as posições de ministros sobre temas inerentes à Ficha Limpa, antes desconhecidas. Uma delas, a de Ellen Gracie, voto considerado incógnito até então. Por outro, finalizado o debate, a decisão final, a menos que os ministros mudem de opinião (o que é permitido até a proclamação do resultado final), ficaria nas mãos do próximo indicado pelo presidente.
“Ele vem para decidir, o peso é grande. As paixões se acenderam ontem”, diz Neto. “Mas quando chegará esse ministro?”, questiona Costa. “Enquanto ele não chegar, a não ser que Lula decida indicar logo, continua tudo como estava antes. É como se nada tivesse acontecido”, avalia.
171 recursos
Um dos políticos ameaçados pela Ficha Limpa é Paulo Maluf (PP), candidato à reeleição como deputado federal, mas barrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo. A defesa recorreu e ele continua candidato, aguardando o julgamento no TSE. Se o indeferimento do registro se mantiver, os advogados devem apelar ao Supremo.
Sob a omissão da Corte, centenas de candidatos estão na mesma situação –concorrem sub judice (pendentes). Por sua conta e risco, podem continuar a fazer campanha e podem até receber votos. A escolha do eleitor, no entanto, não se refletirá nas urnas se o candidato não for completamente liberado pela Justiça, inclusive pelo STF.
De um total de mais de 240 candidaturas barradas nos TREs por conta da Ficha Limpa, 171 recursos chegaram ao TSE sobre o tema. De um total de 1.763 recursos que chegaram à máxima Corte eleitoral, apenas pouco mais da metade foi julgada. Para recorrer ao STF, é preciso que todas as instâncias da Justiça Eleitoral tenham sido esgotadas.
Ronaldo Lessa (PDT), candidato ao governo do Alagoas, foi barrado no TRE porque foi condenado em 2004, por colegiado eleitoral, por conta de abuso de poder econômico durante a campanha para eleição de prefeito em Maceió. O PDT nacional chamou a decisão de "política".
A mesma situação enfrenta José Carlos Gratz (PSL), candidato a senador Espírito Santo. À espera de um posicionamento do TSE, ele continua em campanha. Gratz foi barrado por ter uma condenação por improbidade administrativa.
Outros dois candidatos vivem a situação contrária. Já tiveram negados recursos no TSE, mas haviam sido liberados na esfera estadual. Isso porque, na omissão do Supremo, TREs decidiram simplesmente não seguir a nova norma, por a entenderem inconstitucional. São eles Maria de Loudes Abadia (PSDB), candidata a senadora no DF, e Jader Barbalho (PMDB), a senador.
“Essa lei supera o AI-5 da ditadura militar que decretou a inelegibilidade de seus adversários por 10 anos”, disse Barbalho, em nota publicada em seu site oficial, após ter sido barrado. O caso foi citado também durante o julgamento de Roriz no Supremo, pelo ministro Marco Aurélio de Mello, que defendeu a aplicação da norma apenas na próximas eleições, para evitar erros. O candidato renunciou em 2001, mas foi reeleito em 2002. Qualquer um deles, caso recorra ao STF, pode ser o novo provocador da Corte na questão sobre a Ficha Limpa.
POR DENTRO DAS ELEIÇÕES
Sanguessugas: 39 acusados por CPI são candidatos
Mais da metade dos 72 parlamentares denunciados por comissão que investigou máfia das ambulâncias disputa as eleições deste ano. A maioria quer voltar ao Congresso. Pelo menos 27 deles respondem pelo caso na Justiça
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O ex-deputado federal Nilton Capixaba, acusado de receber R$ 631 mil no caso dos sanguessugas, quer voltar à Câmara. Na foto, publicada em seu site, ele aparece em comício em Alvorada do Oeste (RO) |
Escândalo que envolveu o maior número de parlamentares em todas as legislaturas, a chamada máfia das ambulâncias resultou na abertura de processos de cassação contra 69 deputados e três senadores em 2006. Ninguém foi cassado. Mas apenas sete se mantêm no Congresso até hoje. Quatro anos depois, 39 dos 72 congressistas denunciados pela CPI dos Sanguessugas correm atrás agora de um novo mandato.
Entre os candidatos, 27 ainda têm contas a acertar com a Justiça Federal de Mato Grosso, onde tramita a maioria dos processos desencadeados pela Operação Sanguessuga, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. É o que revela levantamento feito pelo Congresso em Foco. De olho no voto do eleitor, eles respondem pelos crimes de quadrilha ou bando, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ibope: Dilma mantém liderança com 50%; Serra chega a 28% e Marina a 12%
Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (24), mostra a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, liderando a disputa com 50% das intenções de voto, contra 28% de José Serra (PSDB). Em terceiro lugar aparece a candidata do PV, Marina Silva, com 12%.
Os demais candidatos, individualmente, não obtiveram mais de 1% dos votos. Votos brancos ou nulos somariam 5%, e indecisos, 5%. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Com relação à última pesquisa Ibope, divulgada em 17 de setembro, a petista caiu um ponto percentual. Serra subiu três pontos percentuais e a candidata do PV, um ponto percentual.
Num eventual segundo turno, Dilma teria 54%, contra 32% de Serra. Votos brancos ou nulos somariam 7, e indecisos, 7%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de setembro, com 3.010 pessoas em 202 municípios, e está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob protocolo nº 31689/2010.
OS NÚMEROS
Com relação à última pesquisa Ibope, divulgada em 17 de setembro, a petista caiu um ponto percentual. Serra subiu três pontos percentuais e a candidata do PV, um ponto percentual.
Num eventual segundo turno, Dilma teria 54%, contra 32% de Serra. Votos brancos ou nulos somariam 7, e indecisos, 7%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de setembro, com 3.010 pessoas em 202 municípios, e está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob protocolo nº 31689/2010.
Neymar escapa de punição e é absolvido

O jogador foi julgado por infringir os artigos 250 e 258 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva) na partida contra o Ceará, após iniciar discussão com o volante João Marcos, da equipe adversária, o que ocasionou uma confusão generalizada no gramado do Castelão.
O relator do caso votou por suspender Neymar por uma partida, enquanto um dos auditores, além da presidente da sessão decidiram apenas advertir o craque, livrando-o assim de ser punido pela conduta apresentada na partida contra o Ceará.
O auditor que votou apenas pela advertência da Joia explicou que seu voto tinha função pedagógica e que acreditava que Neymar ouviria os conselhos dados pelos auditores e não mais repetiria os atos. Ele disse ainda que não estava lá para dar "lição de moral" em ninguém.
Além de Neymar, Marcel também foi apenas advertido pela confusão. O Peixe foi multado em R$2 mil pelo atraso de oito minutos para o reinício da partida após o intervalo.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Agra rompe silêncio e critica postura de Maranhão
Por Wellington Sérgio
“Se ele tem alguma solução, que apresente, mas não fique criticando a minha administração. Vá cuidar do Estado que precisa de uma total reformulação”. O desabafo é do prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (PSB), ao candidato à reeleição ao Governo do Estado, José Maranhão (PMDB), que vem, segue o socialista, criticando e colocando obstáculos na sua administração.
Agra ressaltou que as criticas do peemedebista sobre os trabalhos que a Prefeitura de João Pessoa vem fazendo sobre o Mercado Central são inaceitáveis. "Durante os mandatos que esteve no Governo ele (Maranhão) nunca opinou e nem ajudou na reforma do local. Agora, só porque estamos no período eleitoral fica fazendo média com a população. O povo paraibano sabe que estamos trabalhando em todas as áreas da Capital”, explicou o chefe do executivo municipal.
O prefeito Luciano Agra ainda acusou o Dnit de aparelhamento político em favor do Governo do Estado, ao se omitir, segundo ele, em realizar obras no perímetro de sua atuação em João Pessoa. "A Prefeitura está gastando uma fortuna para construir passarelas sobre a BR-230, quando isso é da responsabilidade do Dnit. Porém, o Dnit está ocupado com outros interesses políticos, descartando os serviços que poderiam ser feitos na Capital”, esclareceu o prefeito.
Paraíba Já [Juá Notícias]
Cássio nega desistência, reafirma candidatura ao Senado e novamente chama Wilson Santiago de desleal
[Juá Notícias] Ao comentar o impasse gerado no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a aplicabilidade da Lei da Ficha nas eleições deste ano, o ex-governador Cássio Cunha Lima, candidato a senador pelo PSDB, assegurou na tarde desta sexta-feira (24) que não vai desistir de disputar as eleições deste ano.
Em entrevista à TV Arapuan, o tucano preferiu não comentar os botados dando conta de que pretende lançar sua esposa, Sílvia Cunha Lima, como candidata em seu lugar. “Vou manter minha candidatura. É importante deixar claro que o meu processo no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sequer foi julgado. Aliás, ele (o processo) não tem nem relator definido”, observou Cássio.
“Outra coisa, meu caso é completamente diferente do de (Joaquim) Roriz - candidato a governador do Distrito Federal, que renunciou ao cargo de senador em 2007 -, pois nem renunciei, nem fui afastado do cargo por compra de voto ou abuso do poder. Fui afastado por suposto uso de um programa de governo e já cumpri minha pena”, acrescentou.
Antes da entrevista, Cássio havia postado um comentário em sua página no Twitter sobre o julgamento de ontem (23) no STF, que acabou suspenso após ser verificado um empate de 5 a 5. “O STF ontem decidiu não decidir. A sessão foi suspensa. Mas deixou um recado claro: deixem o povo votar”.
Wilson Santiago
Na entrevista à TV Arapuan, Cássio voltou a repudiar o que considerou de “deslealdade” do deputado Wilson Santiago, candidato a senador pelo PMDB, que veiculou em seu guia eleitoral mensagens sobre a inelegibilidade do tucano.
Paraíba Já
Em entrevista à TV Arapuan, o tucano preferiu não comentar os botados dando conta de que pretende lançar sua esposa, Sílvia Cunha Lima, como candidata em seu lugar. “Vou manter minha candidatura. É importante deixar claro que o meu processo no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sequer foi julgado. Aliás, ele (o processo) não tem nem relator definido”, observou Cássio.
“Outra coisa, meu caso é completamente diferente do de (Joaquim) Roriz - candidato a governador do Distrito Federal, que renunciou ao cargo de senador em 2007 -, pois nem renunciei, nem fui afastado do cargo por compra de voto ou abuso do poder. Fui afastado por suposto uso de um programa de governo e já cumpri minha pena”, acrescentou.
Antes da entrevista, Cássio havia postado um comentário em sua página no Twitter sobre o julgamento de ontem (23) no STF, que acabou suspenso após ser verificado um empate de 5 a 5. “O STF ontem decidiu não decidir. A sessão foi suspensa. Mas deixou um recado claro: deixem o povo votar”.
Wilson Santiago
Na entrevista à TV Arapuan, Cássio voltou a repudiar o que considerou de “deslealdade” do deputado Wilson Santiago, candidato a senador pelo PMDB, que veiculou em seu guia eleitoral mensagens sobre a inelegibilidade do tucano.
Paraíba Já
Direto do Plenário: STF suspende julgamento do RE de Roriz
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram suspender a proclamação do resultado do julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 630147, após o empate em 5 votos a 5. O RE foi ajuizado na corte pela defesa de Joaquim Roriz para questionar decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que indeferiu o registro de candidatura de Roriz com base na Lei Complementar (LC) 135/2010 – a chamada Lei da Ficha Limpa.
Votos
Votaram pelo desprovimento do RE, e consequentemente pelo indeferimento do registro de Joaquim Roriz, os ministros Ayres Britto (relator), Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski e Ellen Gracie.
Divergiram e votaram pelo provimento do recurso os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Cezar Peluso.
Votos
Votaram pelo desprovimento do RE, e consequentemente pelo indeferimento do registro de Joaquim Roriz, os ministros Ayres Britto (relator), Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski e Ellen Gracie.
Divergiram e votaram pelo provimento do recurso os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Cezar Peluso.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Luxemburgo é demitido após derrota
Vanderlei Luxemburgo não é mais o técnico do Atlético-MG. Ele foi demitido após uma ligação do presidente Alexandre Kalil para o diretor de futebol Eduardo Maluf, ainda no vestiário do Engenhão, após mais uma derrota no Campeonato Brasileiro, desta vez por 5 a 1 para o Fluminense. Luxa, que deixa o Galo na 18ª posição, lamentou o fato, mas disse compreender a dificuldade da situação, já que seu trabalho não surtiu efeito.
- Não fica ressentimento, compreendo a decisão de me mandar embora. Saio com o coração doído, pois é a primeira vez que deixo um clube redondo, com ótimas condições, sem acertar o trabalho. É uma pena, ficam os lamentos e a torcida para o Atlético-MG sair dessa situação - disse o treinador, com semblante aparentemente tranquilo.
Com sinceridade, Luxemburgo, que ocupou o cargo por nove meses, admitiu que talvez seja a hora de rever alguns conceitos e seus métodos, mas rechaçou que esteja ultrapassado.
- É o momento de fazer uma análise profunda e me reciclar mesmo. Ver o que houve, onde errei, porque isso não pode acontecer de novo. O clube é estruturado, então não tinha razão para não irmos bem. Só não aceito que falem que o Luxemburgo está em decadência e acabou para o futebol. São 58 anos de idade e sei que posso resolver.
Para provar a boa relação com o clube, o técnico enfatizou que deseja boa sorte.
- Não é justo, dentro de tudo o que já vi no futebol, que o Atlético caia com os jogadores que têm, com a estrutura que tem. Nunca tive problemas de relacionamento com o grupo. Que alguém consiga dar um jeito... Ainda acredito que, como sempre disse, o Atlético não vá cair.
O Galo vem de três derrotas consecutivas e encara o Grêmio, domingo, em casa. O grupo de jogadores já tentou até ampliar o tempo de concentração para conferir se surtia efeito nas atuações. A maioria das contratações não deu certo, como Diego Souza, que foi expulso após entrar na segunda etapa do jogo contra o Fluminense.
- Não fica ressentimento, compreendo a decisão de me mandar embora. Saio com o coração doído, pois é a primeira vez que deixo um clube redondo, com ótimas condições, sem acertar o trabalho. É uma pena, ficam os lamentos e a torcida para o Atlético-MG sair dessa situação - disse o treinador, com semblante aparentemente tranquilo.
Com sinceridade, Luxemburgo, que ocupou o cargo por nove meses, admitiu que talvez seja a hora de rever alguns conceitos e seus métodos, mas rechaçou que esteja ultrapassado.
- É o momento de fazer uma análise profunda e me reciclar mesmo. Ver o que houve, onde errei, porque isso não pode acontecer de novo. O clube é estruturado, então não tinha razão para não irmos bem. Só não aceito que falem que o Luxemburgo está em decadência e acabou para o futebol. São 58 anos de idade e sei que posso resolver.
Para provar a boa relação com o clube, o técnico enfatizou que deseja boa sorte.
- Não é justo, dentro de tudo o que já vi no futebol, que o Atlético caia com os jogadores que têm, com a estrutura que tem. Nunca tive problemas de relacionamento com o grupo. Que alguém consiga dar um jeito... Ainda acredito que, como sempre disse, o Atlético não vá cair.
O Galo vem de três derrotas consecutivas e encara o Grêmio, domingo, em casa. O grupo de jogadores já tentou até ampliar o tempo de concentração para conferir se surtia efeito nas atuações. A maioria das contratações não deu certo, como Diego Souza, que foi expulso após entrar na segunda etapa do jogo contra o Fluminense.
Dilma 51% Serra 24% diz Fox Populi

A candidata do PV, Marina Silva, subiu de 8% para 10%, em relação ao levantamento anterior. Os demais candidatos não chegaram a 1% das intenções de voto. O total de votos brancos e nulos é de 5% e 9% não sabem ou não responderam em quem vão votar. A TV Bandeirantes não divulgou o cenário da pesquisa em um eventual segundo turno.
A pesquisa foi realizada com 3.000 eleitores entre os dias 18 e 21 de setembro. A margem de erro é de 1,8 ponto porcentual para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o protocolo número 31.705/2010.
Marco Aurélio vota contra a Lei Ficha Limpa, mesmo assim continua vencendo o ficha limpa
O julgamento sobre a Lei da Ficha Limpa no STF (Supremo Tribunal Federal) tem, até o momento, cinco votos favoráveis e três contrários à aplicação imediata da norma já nas eleições de 2010. A Corte julga nesta quinta-feira (23) recurso do candidato Joaquim Roriz (PSC) contra seu enquadramento como ficha suja. Dois ministros ainda não votaram, um deles, o atual presidente da Corte, Cezar Peluso, que já se manifestou contra a lei.
Os ministros Ellen Gracie, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa e Cármen Lúcia decidiram seguir entendimento apresentado ontem pelo relator do pedido, Carlos Ayres Britto, para manter a Lei da Ficha Limpa. Já Marco Aurélio de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli defenderam a constitucionalidade da nova legislação, com a ressalva de que a norma não pode ser aplicada no pleito de 2010.
O resultado ainda pode mudar até o final do julgamento. Isso porque os ministros ainda podem alterar seus votos. Segundo a lei, fica inelegível, por oito anos, político condenado por mais de um juiz por crimes eleitorais (compra de votos, fraude, falsificação de documento público), lavagem e ocultação de bens, improbidade administrativa, entre outros.
Os ministros Ellen Gracie, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa e Cármen Lúcia decidiram seguir entendimento apresentado ontem pelo relator do pedido, Carlos Ayres Britto, para manter a Lei da Ficha Limpa. Já Marco Aurélio de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli defenderam a constitucionalidade da nova legislação, com a ressalva de que a norma não pode ser aplicada no pleito de 2010.
O resultado ainda pode mudar até o final do julgamento. Isso porque os ministros ainda podem alterar seus votos. Segundo a lei, fica inelegível, por oito anos, político condenado por mais de um juiz por crimes eleitorais (compra de votos, fraude, falsificação de documento público), lavagem e ocultação de bens, improbidade administrativa, entre outros.
Ficha Limpa ta vencendo 4 x 2 votos
Com o voto do ministro Gilmar Mendes, o julgamento sobre a Lei da Ficha Limpa no STF (Supremo Tribunal Federal) tem, até o momento, quatro votos favoráveis e dois contrários à aplicação imediata da norma já nas eleições de 2010. A Corte julga nesta quinta-feira (23) recurso do candidato Joaquim Roriz (PSC) contra seu enquadramento como ficha suja. Quatro ministros ainda não votaram.
Os ministros Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa e Cármen Lúcia decidiram seguir entendimento apresentado ontem pelo relator do pedido, Carlos Ayres Britto, para manter a Lei da Ficha Limpa. Já Gilmar Mendes e Dias Toffoli defenderam a constitucionalidade da nova legislação, com a ressalva de que a norma não pode ser aplicada no pleito de 2010.
O resultado ainda pode mudar até o final do julgamento. Isso porque os ministros ainda podem alterar seus votos. Segundo a lei, fica inelegível, por oito anos, político condenado por mais de um juiz por crimes eleitorais (compra de votos, fraude, falsificação de documento público), lavagem e ocultação de bens, improbidade administrativa, entre outros.
Votos
Gilmar Mendes foi o primeiro a dar provimento integral ao recurso de Joaquim Roriz. Ele afirmou não ser contra a Ficha Limpa, mas disse que "todas as leis estão submetidas à Constituição" e que a Corte não pode ceder ao "populismo jurídico". Se "a iniciativa popular tornar inútil nossa atividade, melhor é fechar esse tribunal”, argumentou.
O ministro usou, para fundamentar o voto, precedente do próprio tribunal que, por maioria, decidiu aplicar o artigo 16 da Constituição (princípio da anualidade, citado por Roriz), sob o risco de influenciar o processo eleitoral já em andamento. Para Mendes, o dispositivo é cláusula pétrea da Constituição e deve ser respeitado, além de haver previsão na jurisprudência da Corte para mantê-lo.
Lei da Ficha Limpa continua em votação no Supremo

Já Dias Toffoli defendeu a constitucionalidade da nova legislação, com a ressalva de que a norma não pode ser aplicada no pleito de 2010.
O resultado ainda pode mudar até o final do julgamento. Isso porque os ministros ainda podem alterar seus votos.
Votos
Antes de decidir sobre o caso de Roriz, os ministros julgam se a lei teria um vício formal em sua origem. O argumento imprevisto foi inserido ontem no processo pelo presidente da Corte, Cezar Peluso, e causou discussão.
Peluso alegou que o texto original foi alterado pelo Senado e não retornou à Câmara, violando o processo constitucional legislativo, “porque não foram adotadas as exigências de tramitação no caso de emenda”. Ele afirmou que se trata de um “caso de arremedo de lei”.
Cármen Lúcia disse ser contra a apreciação do tema pelo Supremo. "Novas hipóteses de inelegibilidade têm aplicação imediata porque não alteram o processo eleitoral", disse.
Antes, Toffoli defendeu que é um “dever” do Supremo, embora não tenha sido provocado, suprir essa “omissão” e julgar o tema constitucional, sem se atrelar a questões formais, em nome do que chamou de “dignidade da Corte”. No entanto, argumentou que não se trata de vício formal, já que a mudança, em sua opinião, obedeceu à norma jurídica do processo legislativo.
Já sobre o caso de Roriz, Dias Toffoli comparou a Lei da Ficha Limpa à proibição da pena de morte, para defender que direitos das maiorias devem ser restringidos em determinadas situações. “Algumas vezes, deve-se proteger a maioria dela mesma.” Ele discordou apenas parcialmente do relator, considerando a norma constitucional e pela sua integral aplicação ao caso de Roriz. No entanto, votou para somente aplicá-la nas próximas eleições, em nome da “segurança jurídica”.
Se o voto for seguido pela maioria, todos os candidatos barrados pela Ficha Limpa poderão recorrer e se tornar aptos a concorrer. O mesmo ocorre se os ministros entenderem que a norma possui vício em sua origem.
Entenda o que está em julgamento
Ao julgar o recurso do candidato ao governo do Distrito Federal, o Supremo julga também o futuro da Lei da Ficha Limpa. Os ministros devem decidir se revertem a cassação do registro de Roriz, barrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do DF e no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Voto do relator
Como relator do recurso, o ministro Carlos Ayres Britto apresentou nesta quarta (22) voto pela aplicação da Lei da Ficha Limpa a todos os candidatos já nas eleições 2010. Segundo Britto, a norma obedece a Constituição e nasceu legitimada pela vontade popular. “Vida pregressa não é vida futura”, afirmou.
Antes do início do voto, o plenário reconheceu repercussão geral do recurso, ou seja, o mérito da questão e a decisão proveniente da análise deverão ser aplicados posteriormente pelas instâncias inferiores, em casos idênticos. A sessão foi interrompida por Dias Toffoli, e hoje retomada com seu voto-vista.
O caso
Roriz renunciou ao mandato de senador, em 2007, para fugir de processo de cassação por quebra de decoro parlamentar. A Lei da Ficha Limpa proíbe a candidatura de políticos nessas condições, assim como daqueles que possuam condenações por decisão colegiada (por mais de um membro do Judiciário).
Um dos argumentos da defesa do candidato é de que a lei não se aplica a seu caso, porque a renúncia ocorreu antes da promulgação da norma. Além disso, diz que o ato de renunciar ao mandato parlamentar é garantido constitucionalmente. Segundo a Lei da Ficha Limpa, o político que renunciar para não ser cassado fica inelegível por oito anos após o fim do mandato que cumpriria.
Protesto pró e contra Roriz marca sessão
Durante o 1º dia de julgamento da Lei da Ficha Limpa, manifestantes se reuniram em frente ao STF
Insegurança jurídica
Em agosto deste ano, o TSE confirmou que a lei retroage, atingindo candidatos com condenações anteriores à norma. Mas, diante da ausência de um posicionamento do Supremo sobre a constitucionalidade da legislação, TREs e o próprio TSE já liberaram concorrentes nessas condições. Ministros do Supremo, em decisões monocráticas, também já liberaram candidatos. Os pedidos são julgados um a um.
O Supremo está dividido sobre o tema, e há grande possibilidade de empate. Nesse caso, mais uma controvérsia pode entrar na pauta do plenário: o chamado voto de qualidade, proferido pelo presidente da Corte para desempatar a questão.
Nos casos de declaração de inconstitucionalidade, há discussão sobre se cabe o mecanismo. Embora o regimento interno da Corte permita o voto, pela Constituição, seria necessária a maioria absoluta dos membros do STF para derrubar uma lei. Se não houver maioria, o empate significa que a lei continua em vigor.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Dilma continua na frente, diz datafolha
[Juá Notícias]
Nova pesquisa presidencial Datafolha divulgada nesta quarta mostra que a diferença entre a candidata do PT, Dilma Rousseff, para os demais adversários somados caiu cinco pontos percentuais (de 12 para 7 pontos) com relação ao levantamento anterior, realizado nos dias 13, 14 e 15.
Brancos e nulos somam 3% na nova pesquisa (ante 4% da semana passada), enquanto 5% dos eleitores entrevistados se declaram indecisos (dois pontos percentuais a menos do que o cenário dos dias 13, 14 e 15)

A petista agora aparece com 49% (tinha 51% há uma semana), contra 42% de todos os outros postulantes (que apareciam com 39%). José Serra (PSDB) está em segundo, com 28% (tinha 27% na semana passada), enquanto Marina Silva oscilou positivamente dois pontos percentuais e passou de 11% para 13%.
É o primeiro levantamento do instituto após as revelações de tráfico de influência e a consequente crise que culminou com a demissão da sucessora de Dilma na Casa Civil, Erenice Guerra --52% dos entrevistados disseram ter tomado conhecimento do caso, mas apenas 13% julgam-se bem informados sobre o episódio.
Estável, avaliação de Lula aponta aprovação de 78%, diz DatafolhaBrancos e nulos somam 3% na nova pesquisa (ante 4% da semana passada), enquanto 5% dos eleitores entrevistados se declaram indecisos (dois pontos percentuais a menos do que o cenário dos dias 13, 14 e 15)
Pedido de vista interrompe julgamento da lei da ficha limpa no Supremo
O ministro Dias Toffoli pediu vista e interrompeu o julgamento da Lei da Ficha Limpa no STF (Supremo Tribunal Federal), que deve ser retomado nesta quinta-feira (23). O pedido foi provocado por argumento do presidente da Corte, Cezar Peluso, que afirmou haver um vício formal na norma, o que a derrubaria em sua origem. Até o momento, a lei tem um voto favorável, do ministro relator.
Segundo Peluso, o texto original foi alterado pelo Senado e não retornou à Câmara, violando o processo constitucional legislativo, “porque não foram adotadas as exigências de tramitação no caso de emenda”. Provocando a reação dos colegas, Peluso afirmou que se trata de um “caso de arremedo de lei” e que a “inconstitucionalidade formal” impede que a lei sequer seja analisada pela Corte em seu mérito.
A questão é a mudança de um tempo verbal inserido por uma emenda do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), que estabeleceu que a proibição só valerá para sentenças proferidas após a promulgação da lei.
Ricardo Lewandowski contestou, afirmando que a questão não foi contestada no Supremo. Cármen Lúcia defendeu que o Supremo inaugure, de ofício (por conta própria), o julgamento do tema. Ayres Britto afirmou que Peluso tenta dar um "salto triplo carpado hermenêutico". Os ministros pararam de discutir o caso de Roriz para bater boca sobre a polêmica, o que provocou o adiamento da sessão em um dia.
STF inseriu "fator surpresa", diz AMB; advogado de Roriz comemora
"Era uma matéria que não estava no recurso da defesa", diz presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros; para defesa de Roriz, "Peluso sustentou ponto de vista com muita solidez e com grande brilho"
* Leia mais
O Supremo julga o futuro da Lei da Ficha Limpa. Os ministros devem decidir se revertem a cassação do registro de Roriz, candidato ao governo do Distrito Federal, que foi barrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do DF e no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O pedido é o primeiro contestando a lei a ser analisado pela Corte suprema do país, por isso, o entendimento deve respaldar a aplicação da nova norma aos demais candidatos.
Voto do relator
Como relator do recurso de Joaquim Roriz (PSC), o ministro Carlos Ayres Britto, apresentou voto pela aplicação da Lei da Ficha Limpa a todos os candidatos já nas eleições 2010. Segundo Britto, a norma obedece a Constituição e nasceu legitimada pela vontade popular. “Vida pregressa não é vida futura”. “A palavra candidato se autoexplica, vem de cândido, puro, limpo, no sentido ético. Tanto quanto candidatura vem de candura, pureza, limpeza, igualmente ética”, defendeu, ao rebater um a um os argumentos da defesa de Roriz.
VOTE AGORA
* A Lei da Ficha Limpa deve valer nestas eleições?
Antes do início do voto, o plenário reconheceu repercussão geral do recurso, ou seja, o mérito da questão e a decisão proveniente da análise deverão ser aplicados posteriormente pelas instâncias inferiores, em casos idênticos. Os demais ministros ainda devem apresentar seus votos.
Procuradoria x Defesa
Em seu parecer, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, voltou a defender a manutenção da lei, dizendo que ela “reverencia” a Constituição. Segundo Gurgel, que representa o Ministério Público Federal no julgamento, a decisão do STF trará “inevitáveis reflexos na forma como a sociedade brasileira vê o político e a atividade política” e resta “suficientemente demonstrado que não procedem as inúmeras increpações de inconstitucionalidade” feita pela defesa de Roriz.
O cumprimento da moralidade pode esperar?
Ministro Carlos Ayres Britto, relator do recurso de Joaquim Roriz (PSC) no Supremo, ao
votar pela constitucionalidade e aplicação imediata da Lei da Ficha Limpa
* Relator no STF vota por aplicação imediata da Lei da Ficha Limpa
Antes, o advogado Pedro Gordilho, que representa afirmou nesta quarta-feira (22) no plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) que a lei é um “casuísmo” que não pode ser permitido pela Corte. O defensor afirmou que não considera a lei inconstitucional, mas diz que a norma não poderia ter sido aplicada em menos de um ano após sua promulgação ou ser retroativa, para alcançar atos antes de sua vigência. “Os casuísmos não podem merecer a chancela do tribunal que vela pela Constituição”, defendeu.
Entenda o que está em julgamento
Roriz renunciou ao mandato de senador, em 2007, para fugir de processo de cassação por quebra de decoro parlamentar. A Lei da Ficha Limpa proíbe a candidatura de políticos nessas condições, assim como daqueles que possuam condenações por decisão colegiada (por mais de um membro do Judiciário).
Mais do julgamento
* Ficha Limpa é "casuísmo", diz advogado
* Lei reverencia Constituição, diz procurador-geral
* Relator vota por aplicação imediata
* Ficha Limpa é "arremedo de lei", diz presidente do Supremo
Um dos argumentos da defesa do candidato é de que a lei não se aplica a seu caso, porque a renúncia ocorreu antes da promulgação da norma. Além disso, diz que o ato de renunciar ao mandato parlamentar é garantido constitucionalmente. Segundo a Lei da Ficha Limpa, o político que renunciar para não ser cassado fica inelegível por oito anos após o fim do mandato que cumpriria.
Os advogados também dizem que a norma viola o princípio da presunção de inocência e não pode ser aplicada nas eleições 2010, sob a tese de que vai contra o artigo 16 da Constituição Federal, que estabelece que qualquer lei que altere o processo eleitoral deve demorar um ano para entrar em vigor. A lei foi aprovada em junho deste ano.
Ao julgar o caso concreto de Roriz, o Supremo pode decidir sobre a constitucionalidade da legislação, se ela vale para este ano e, ainda, se pode ser aplicada para casos anteriores a sua promulgação. Se for considerada inconstitucional, a legislação é revogada. O relator é Carlos Ayres Britto, e o mérito vai ao crivo dos demais ministros no plenário do STF.
Insegurança jurídica
Em agosto deste ano, o TSE confirmou que a lei retroage, atingindo candidatos com condenações anteriores à norma. Mas, diante da ausência de um posicionamento do Supremo sobre a constitucionalidade da legislação, TREs e o próprio TSE já liberaram concorrentes nessas condições. Ministros do Supremo, em decisões monocráticas, também já liberaram candidatos. Os pedidos são julgados um a um.
Lei da Ficha Limpa reverencia Constituição
*
O presidente do STF, ministro Cezar Peluso, afirmou no início do mês que o assunto seria julgado antes das eleições de outubro, mas um pedido de vista ainda pode adiar o julgamento -caso algum ministro queira analisar melhor o processo antes de decidir.
Para advogados, enquanto a Corte não se decidir, está instalado um quadro de insegurança jurídica nas eleições. O termo “controversa” foi utilizado pela defesa de Paulo Maluf (PP-SP) para classificar a matéria e justificar por que o candidato, mesmo barrado com base na lei pelo TRE-SP, continua concorrendo ao cargo de deputado federal.
O Supremo está dividido sobre o tema, e há grande possibilidade de empate. Nesse caso, mais uma controvérsia pode entrar na pauta do plenário: o chamado voto de qualidade, proferido pelo presidente da Corte para desempatar a questão.
- Nos casos de declaração de inconstitucionalidade, há discussão sobre se cabe o mecanismo. Embora o regimento interno da Corte permita o voto, pela Constituição, seria necessária a maioria absoluta dos membros do STF para derrubar uma lei. Se não houver maioria, o empate significa que a lei continua em vigor. [Juá Notícias]
GOVERNADOR EM EXERCÍCIO REÚNE SECRETARIADO
[Juá Notícias]
O governador em exercício, desembargador Luiz Sílvio Ramalho Júnior, presidiu, nesta terça-feira (21), reunião com os secretários de estado e diretores de órgãos da administração direta e indireta. A reunião de trabalho realizada no auditório da Companhia de Desenvolvimento do Estado da Paraíba – CINEP, começou às 10h30 e foi concluída às 13h.
O governador em exercício agradeceu a explanação feita pelos secretários e afirmou estar disponível para tratar de assuntos administrativos do Governo com todos os auxiliares da administração estadual.
Luiz Sílvio Ramalho Júnior revelou ainda que foi muito oportuno para ele conhecer o perfil de cada um dos auxiliares e afirmou que é um orgulho que o Governo tenha uma equipe tão bem qualificada.
“Tive uma radiografia precisa do Estado, eu nunca imaginei que um dia iria ter, para mim foi uma grande honra,um grande prazer estar aqui com vocês” acrescentou o governador. Ele afirmou ainda que as explanações dos secretários foram claras e objetivas.
Por fim, o governador recomendou que todos os secretários e dirigentes de órgãos estaduais, bem como os servidores, continuem cumprindo com o mesmo rigor a Cartilha de Orientação da Conduta dos Agentes Públicos, nesses últimos dias de campanha eleitoral. “É muito importante para que o Governo fique totalmente isento de qualquer acusação por parte de participação nessa campanha política”, concluiu.
O encontro dos auxiliares do Governo foi coordenado pelo secretário chefe da Casa Civil, Inaldo Leitão. Um a um, dezesseis secretários passaram ao governador Luiz Sílvio Ramalho Júnior informes sobre as principais ações e obras executadas, em execução e projetadas de fevereiro de 2009 até o momento.
As explanações começaram pelos secretários da área econômica do Governo. O secretário da Controladoria Geral do Estado, Roosevelt Vita, foi o primeiro a se pronunciar, seguido dos secretários Osman Cartaxo (Planejamento e Gestão), Marcos Ubiratan (Finanças), Antonio Fernandes (Administração).
Na sequência o secretário da Saúde, José Maria de França mostrou qual a situação atual desta área, com hospitais sendo construídos, recuperados, além de serviços de hemodiálise, cirurgias em cardiopatas, e o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, que está prestes a ser inaugurado. O secretário anunciou que nesta quarta-feira, às 10h, em Mamanguape, o Governo assina a ordem de serviço para a construção do novo hospital regional que vai atender a população de todo o Vale do Mamanguape.
O secretário do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e Minerais, e da Ciência e Tecnologia, Francisco Sarmento, fez breve relato sobre as principais obras e projetos nos três segmentos de sua pasta, com destaque para as obras do Centro de Convenções de João Pessoa e os investimentos em obras de infraestrutura hídrica e pavimentação de estradas.
O secretário Diego Tavares, do Turismo e Desenvolvimento Econômico, anunciou que muito em breve haverá definições sobre recursos do Prodetur, na ordem de U$S 38 milhões.
A secretária executiva da Educação e Cultura, Emília Freire, afirmou que atualmente existem mais de 200 escolas estaduais recebendo melhorias em suas instalações, além das novas unidades que estão sendo construídas.
O secretário da Segurança e Defesa Social fez uma síntese dos investimentos em viaturas, qualificação de policiais, armamento, e que até agora o Estado já recuperou 50 Delegacias de Polícia.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Wilde Monteiro, informou ao governador em exercício que o Plano de Segurança das Eleições de 3 de outubro está pronto, foi amplamente discutido, inclusive aprovado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba. Mais de 4 mil policiais vão ser escalados para as eleições no plantão 24 por 24 horas, garantindo a normalidade do pleito.
A secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Douraci Vieira explicou o funcionamento da recém-criada secretaria, que está iniciando importante trabalho direcionado às mulheres.
A secretária da Interiorização, Ana Cláudia, destacou o trabalho integrado que é desenvolvido com as demais secretarias de Governo.
O secretário chefe da Casa Civil, Inaldo Leitão, revelou que o encontro foi produtivo, “o governador Luiz Sílvio Ramalho ficou informado sobre o papel de cada pasta, para melhor compreender como funciona a administração estadual”.
Da Secom do Estado
RELATOR DAR SEU PRIMEIRO VOTO E DIZ QUE FICHA LIMPA É CONSTITUCIONAL
[Juá Notícias]
Ao dar o primeiro voto na sessão do Supremo Tribunal Federal que está em andamento para analisar o primeiro caso sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa, que barrou a candidatura do ex-senador Joaquim Roriz (PSC) ao governo do Distrito Federal, o ministro Ayres Brito afastou a alegação de inconstitucionalidade e negou provimento aos recursos em favor de Roriz.
A sessão continua sem previsão de hora para terminar. O ministro Ayres Brito falou em torno uma hora, quando observou que a moralidade da política brasileira não pode esperar para as eleições municipais de 2012.
Para ele, a Lei Ficha Limpa se propõe a preencher lacunas existentes até então na política brasileira, que possibilitava a ação de políticos inescrupulosos e, portanto, está dentro da Constituição na medida em que a Carta Magna visa preservar os interesses nobres e morais da sociedade.
Para ele, a Lei Ficha Limpa se propõe a preencher lacunas existentes até então na política brasileira, que possibilitava a ação de políticos inescrupulosos e, portanto, está dentro da Constituição na medida em que a Carta Magna visa preservar os interesses nobres e morais da sociedade.
Segundo o relator da matéria, havia uma fragilidade no Pais que permitia que políticos inescrupulosos atuassem. A Lei Ficha Limpa, emanada da sociedade e amparada em milhões de assinaturas, veio para fechar a brecha e, portanto, uma solução para a moralidade não pode ficar aguardando para depois.
Ele alegou também que a promulgação da Lei Ficha Limpa se deu e foi publicada em data anterior às convenções partidárias, preservando o artigo 16 da constituição, e dando tempo aos partidos a apresentarem candidatos dentro das novas normas.
Wellington Farias
STF SUSPENDE POR VINTE MINUTOS SESSÃO EM QUE ANALISA A LEI "FICHA LIMPA"
O Supremo Tribunal Federal interrompeu para intervalo de vinte minutos a sessão em que está analisando o primeiro caso sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa, que barrou a candidatura do ex-senador Joaquim Roriz (PSC) ao governo do Distrito Federal.
A sessão começou às 14h42m. Houve apresentação do relatório pelo ministro Carlos Ayres Brito, relator da matéria. Em seguida houve as sustentações orais por dois advogados constituidos por Joaquim Roriz, outro constituido pelo PSOL e o procurador federal Roberto Gurgel, que ofereceu parecer do Ministério Público.
Na sequência, o ministro Carlos Ayres Brito deve ler um resumo do relatório que apresentou e manifestar o seu voto, dando inicio ao processo de votação propriamente dito.
Wellington Farias
terça-feira, 21 de setembro de 2010
STF cmença a "esvaziar" Ficha Limpa nesta quarta
Responsável por afastar das eleições deste ano os candidatos com ficha corrida na Justiça, a Lei da Ficha Limpa deve começar nestá quarta (22) a ser "esvaziada" pelo Supremo Tribunal Federal. Nascida de um projeto de iniciativa popular, aprovada pela unanimidade dos senadores e pela maioria esmagadora dos deputados, a lei tem o apoio de 5% dos eleitores, conforme pesquisa da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), divulgada ontem. Mas mesmo com esse histórico, a lei pode ser derrubada ou passar a valer apenas para as próximas eleições, em 2012.
Os ministros julgam amanhã o recurso do candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou sua candidatura com base na Lei da Ficha Limpa. Roriz é inelegível, conforme a nova lei, porque renunciou ao mandato de senador em 2007 para escapar de um processo de cassação por quebra de decoro, flagrado em conversa telefônica discutindo a partilha de R$ 2,2 milhões com um empresário.
No processo, os advogados de Roriz pedem que o tribunal decida que a nova lei só valerá a partir das próximas eleições. Além disso, argumentam que em 2007 não havia previsão de que a renúncia deixaria Roriz inelegível. Por isso, a lei não poderia se aplicar ao seu caso. Mas o resultado do processo dependerá, inicialmente, da discussão sobre o que será discutido. Parte dos ministros defende que o tribunal discuta a constitucionalidade da lei, entre eles o relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto.
Outra parcela dos ministros, incluindo os advogados de Roriz, argumenta não ser necessário discutir a constitucionalidade da lei. Bastaria dizer que, de acordo com a Constituição, a lei só poderia valer para as próximas eleições. E que a lei não poderia gerar efeitos sobre candidatos que renunciaram ou que foram condenados por órgãos colegiados da Justiça antes de aprovada a lei.
No cerne dessa discussão está a estratégia dos dois grupos de ministros. Os que não escondem críticas à lei argumentam que o STF deve julgar o caso sem declarar a inconstitucionalidade da lei. Assim, em caso de empate, o presidente do tribunal, ministro Cezar Peluso, poderia votar novamente. Peluso é um dos que contestam a lei e cita, inclusive, julgamentos do tribunal ocorridos em plena ditadura militar contra a inelegibilidade de políticos que não tenham sido condenados em definitivo.
Os ministros que, ao contrário, defendem a aplicação da Lei da Ficha Limpa, inclusive nestas eleições, querem julgar sua constitucionalidade. Pelos prognósticos revelados pelos ministros, o julgamento poderia terminar empatado. Neste caso, Peluso não poderia votar duas vezes. Por isso, a lei não poderia ser declarada inconstitucional, mas Roriz teria o recurso negado, conforme determina o regimento interno do tribunal. A polêmica já antecipada pode levar o julgamento a se alongar até a quinta-feira. Ministros argumentam que a proximidade das eleições obriga o Supremo a dar uma resposta definitiva sobre o assunto. A dúvida sobre o destino da lei, mas sua aplicação imediata pelo TSE já provocou efeitos. Roriz, por exemplo, liderava as pesquisas de opinião com folga. Depois que teve a candidatura barrada, foi ultrapassado pelo petista Agnelo Queiroz.
O Estado de S. Paulo
Os ministros julgam amanhã o recurso do candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou sua candidatura com base na Lei da Ficha Limpa. Roriz é inelegível, conforme a nova lei, porque renunciou ao mandato de senador em 2007 para escapar de um processo de cassação por quebra de decoro, flagrado em conversa telefônica discutindo a partilha de R$ 2,2 milhões com um empresário.
No processo, os advogados de Roriz pedem que o tribunal decida que a nova lei só valerá a partir das próximas eleições. Além disso, argumentam que em 2007 não havia previsão de que a renúncia deixaria Roriz inelegível. Por isso, a lei não poderia se aplicar ao seu caso. Mas o resultado do processo dependerá, inicialmente, da discussão sobre o que será discutido. Parte dos ministros defende que o tribunal discuta a constitucionalidade da lei, entre eles o relator do caso, ministro Carlos Ayres Britto.
Outra parcela dos ministros, incluindo os advogados de Roriz, argumenta não ser necessário discutir a constitucionalidade da lei. Bastaria dizer que, de acordo com a Constituição, a lei só poderia valer para as próximas eleições. E que a lei não poderia gerar efeitos sobre candidatos que renunciaram ou que foram condenados por órgãos colegiados da Justiça antes de aprovada a lei.
No cerne dessa discussão está a estratégia dos dois grupos de ministros. Os que não escondem críticas à lei argumentam que o STF deve julgar o caso sem declarar a inconstitucionalidade da lei. Assim, em caso de empate, o presidente do tribunal, ministro Cezar Peluso, poderia votar novamente. Peluso é um dos que contestam a lei e cita, inclusive, julgamentos do tribunal ocorridos em plena ditadura militar contra a inelegibilidade de políticos que não tenham sido condenados em definitivo.
Os ministros que, ao contrário, defendem a aplicação da Lei da Ficha Limpa, inclusive nestas eleições, querem julgar sua constitucionalidade. Pelos prognósticos revelados pelos ministros, o julgamento poderia terminar empatado. Neste caso, Peluso não poderia votar duas vezes. Por isso, a lei não poderia ser declarada inconstitucional, mas Roriz teria o recurso negado, conforme determina o regimento interno do tribunal. A polêmica já antecipada pode levar o julgamento a se alongar até a quinta-feira. Ministros argumentam que a proximidade das eleições obriga o Supremo a dar uma resposta definitiva sobre o assunto. A dúvida sobre o destino da lei, mas sua aplicação imediata pelo TSE já provocou efeitos. Roriz, por exemplo, liderava as pesquisas de opinião com folga. Depois que teve a candidatura barrada, foi ultrapassado pelo petista Agnelo Queiroz.
O Estado de S. Paulo
Vitalzinho defende a conclusão das Várzeas de Sousa
[Juá Notícias]
O candidato ao Senado Federal pela Coligação Paraíba Unida Vital do Rego Filho, Vitalzinho (PMDB) declarou nesta segunda-feira (20) que está empenhado em multiplicar os esforços para a conclusão do projeto das Várzeas de Sousa. Segundo ele, este “grande projeto de irrigação foi idealizado pelo saudoso ex-governador Antônio Mariz, iniciado no governo José Maranhão e abandonado no governo passado”.Ele lembrou que o projeto foi concebido para viabilizar atividades que beneficiem produtores que praticam a agricultura familiar e empresários que se destinam a exploração agropecuária. “Ou seja, ele nasceu com a finalidade de promover o desenvolvimento da região oeste do Estado, entre os Municípios de Sousa e Aparecida”.
Vitalzinho disse não ter dúvida de que o projeto, considerado a redenção do Sertão, será efetivamente inaugurado na futura gestão de José Maranhão. “E nós, no Senado Federal, vamos apoiar o governador, trazendo recursos para a concretização definitiva do Várzeas de Sousa”, disse.
Transnordestina
Vitalzinho também se comprometeu em apoiar o projeto de construção do ramal da Ferrovia Transnordestina, que quando estiver pronta vai interligar o Sertão ao Litoral da Paraíba. “O nosso ramal sairá de Cajazeiras, passará por Sousa, Patos e outras cidades paraibanas, chegando a Cabedelo”, disse.
Vitalzinho lembrou, ainda, que a Paraíba havia ficado de fora do projeto inicial, mas o governador Maranhão, ao assumir o Estado, comprou a “briga” e reivindicou diretamente ao presidente Lula e à então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a inclusão do Estado no projeto.
Ele lembrou que a Transnordestina terá grande importância na economia do Estado, pois através dela serão escoados todo mineral paraibano, os produtos hortifrutigranjeiros e as demais riquezas da região. “É uma luta nossa, uma luta junto à presidente Dilma, junto ao governador José Maranhão. Compromisso de Vitalzinho, seu senador”.
Vitalzinho comenta "dobradinha" Wilson-Cássio
[Juá Notícias]
O candidato a Senador pela Coligação Paraíba Unida Vital do Rego Filho, Vitalzinho (PMDB) lamentou pela primeira vez, em entrevista, as alianças que estão sendo feitas em alguns municípios do Estado entre os candidatos ao Senado Wilson Santiago (PMDB) e Cássio Cunha Lima (PSDB). Foi em seu apartamento de Campina Grande, durante um Chat com Vitalzinho, transmitido em tempo real através de seu portal na internet.
Durante uma hora e meia, Vitalzinho respondeu a perguntas de internautas de toda a Paraíba sobre suas propostas de governo e, também, a algumas perguntas políticas. Numa delas, ele foi instado por um internauta de Itaporanga a comentar sobre as alianças que estão sendo divulgadas em alguns municípios paraibanos entre os candidatos Wilson Santiago e Cássio Cunha Lima.
“Não vou dizer que não me incomodam (as alianças). Claro que me sinto incomodado”, afirmou Vitalzinho, ao responder ao internauta.
Ele disse que, embora estas alianças sejam “pontuais”, não digere bem a dobradinha. “Mas nós estamos fazendo uma campanha casada, pois nesta eleição, os eleitores tem a oportunidade de votar em um projeto, que é o da continuidade das mudanças pelas quais o Brasil está passando com o presidente Lula”.
Vitalzinho afirmou ainda que este projeto passa pela eleição de Dilma Rousseff presidente do Brasil, José Maranhão governador da Paraíba; e Wilson Santiago e Vitalzinho para o Senado. “Além disso, nós temos que formar uma boa base na Câmara dos Deputados e na Assembléia Legislativa, para ajudar o governador José Maranhão a continuar com o projeto de desenvolvimento do Estado”, disse ele.
O Chat com Vitalzinho foi transmitido "em tempo real", das 21h40 às 23h10 desta segunda-feira (20), em seu portal na internet (www.vitalzinho155.com.br) e teve a participação de quase mil internautas – o pico de audiência foi de 998 pessoas conectadas.
Blog do Carlos Magno
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
STF decide quarta feira destino dos barrados pela Lei da 'Ficha Limpa'
O Supremo Tribunal Federal - STF decide nesta quarta-feira (22) o destino dos candidatos barrados pela Lei da Ficha Limpa.
As expectativas mostram que o placar no STF pode ser apertado. De acordo com matéria do repórter Lenilson Guedes para o Programa Correio Debate, da 98 FM Rede Correio Sat, exibida nesta segunda-feira (20), em caso de um possível empate o ministro presidente do STF, César Peluso, terá que usar o chamado voto de minerva.
Na opinião do advogado Roosevelt Vita, não existe voto de qualidade para desempate e a decisão tem que ser por maioria absoluta de votos.
As expectativas mostram que o placar no STF pode ser apertado. De acordo com matéria do repórter Lenilson Guedes para o Programa Correio Debate, da 98 FM Rede Correio Sat, exibida nesta segunda-feira (20), em caso de um possível empate o ministro presidente do STF, César Peluso, terá que usar o chamado voto de minerva.
Na opinião do advogado Roosevelt Vita, não existe voto de qualidade para desempate e a decisão tem que ser por maioria absoluta de votos.
Da Redação, com Lenilson Guedes, da Correio Sat
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